O filme relata a história de um veterano da guerra contratado para trabalhar em um farol, que orienta os navios exatamente na divisão entre os oceanos Pacífico e Índico. Trata-se de uma vida solitária, já que não há outras casas na ilha. Logo ao chegar Tom é apresentado a isabel Graysmark, com quem logo se casa.
O jovem casal rapidamente tenta engravidar, mas Isabel enfrenta problemas e perde dois bebês - o que, inevitavelmente, provoca traumas. Até que, um dia, surge na ilha em que vivem um barco à deriva, contendo o corpo de um homem e um bebê. Tom deseja avisar as autoridades do ocorrido, mas é convencido por Isabel para que enterrem o falecido e passem a cuidar da criança como se fosse sua filha, já que ninguém sabia que ela tinha tido um aborto. Mesmo reticente, Tom concorda com a proposta.
Conforme os anos se passam, Ton e Isabel vão para o continente, e Ton descobre quem é a mãe biológica de sua filha. Incomodado com a situação ele passa a ficar atormentado e envia bilhetes para a verdadeira mãe, informando que está tudo bem com sua filha, que por sua vez comunica o caso a polícia.
O fim desse filme promete reviravoltas, leva um grande amor a um crivo de cumplicidade e união, e nos deixa com muitas lágrimas nos olhos.
Vi o filme e recomendo.
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